Enquanto o Tribunal de Sintra decidiu levá-lo a julgamento por violência doméstica em Portugal, uma decisão nos EUA levantou a ordem de restrição que o impedia de contactar a sua mulher, Betty Grafstein.

A resposta de Castelo Branco a estes desenvolvimentos tem sido assertiva e mediática.

Perante a decisão de ir a julgamento em Portugal, garantiu publicamente que marcará presença: "Eu sempre disse que eu iria ao julgamento, ponto.

Sempre apanhei o touro de frente".

A sua estratégia de defesa consiste em negar veementemente as acusações, classificando o caso como "uma cabala muitíssimo bem montada". Em relação à decisão do tribunal de Nova Iorque, que surgiu após o filho de Betty, Roger Basile, não renovar o pedido de afastamento, Castelo Branco celebrou-a como uma vitória e "a grande prova de que isto não passa de uma cabala". No entanto, adotou uma postura de espera, afirmando que não irá "a correr" para Betty, mas aguardará que ela o chame. Em contrapartida, a resposta de Betty Grafstein foi a criação de uma fundação com o seu nome, a 'Betty Grafstein Foundation', com o objetivo de apoiar vítimas de violência doméstica, um movimento simbólico que reforça a sua posição no caso.

O seu advogado, Alexandre Guerreiro, confirmou a iniciativa e sublinhou que, apesar da decisão nos EUA, Castelo Branco não visitará Betty, pois a vontade dela será respeitada, e que há seguranças no local.