pela cadeia televisiva ABC, após comentários do apresentador sobre o assassinato do ativista Charlie Kirk, gerou uma onda de protestos e um intenso debate sobre liberdade de expressão e alegada pressão política.
A controvérsia escalou rapidamente, envolvendo reações da Casa Branca, do próprio Donald Trump e de figuras públicas como Angelina Jolie. A resposta da ABC foi a suspensão imediata do programa, uma ação que manifestantes descreveram como "cobardia". A Casa Branca, por sua vez, apressou-se a negar qualquer envolvimento, com um porta-voz a assegurar que a decisão foi tomada exclusivamente pelos executivos da ABC e que "o Presidente dos Estados Unidos não exerceu qualquer pressão".
No entanto, a reação de Donald Trump contradisse esta postura neutra.
Através da sua rede social, o presidente classificou a suspensão como uma "boa notícia", chamando a Kimmel "completo falhado" e afirmando que o afastamento se deveu a "más audiências" e "falta de talento".
A atriz Angelina Jolie também comentou o clima político, sem mencionar Kimmel diretamente, afirmando que não "reconhece" os EUA e que "qualquer coisa em qualquer lugar que divida ou limite a expressão pessoal e as liberdades" é "muito perigoso".
A situação ilustra a polarização mediática e política nos Estados Unidos, onde as ações das empresas de comunicação são vistas como reflexo de pressões ideológicas, e as reações das figuras públicas amplificam o debate sobre os limites da sátira e da crítica política.









