O escândalo gerou tensões na família real, com o príncipe William a defender, alegadamente, uma postura mais dura e a considerar que Ferguson e o ex-marido, o príncipe André, são "uma vergonha", enquanto o rei Carlos III prefere não cortar totalmente as relações.

Este episódio volta a colocar a família real sob escrutínio devido às suas ligações a Epstein, um caso que já tinha levado ao afastamento do príncipe André da vida pública em 2019.