O conflito judicial entre Nuno Homem de Sá e Frederica Lima atingiu um novo patamar de gravidade, com o tribunal a impor medidas de coação mais severas ao ator, incluindo pulseira eletrónica e a proibição de se aproximar da ex-namorada. O caso, que envolve acusações de violência doméstica, violação de domicílio e perturbação da vida privada, continua a gerar um intenso debate mediático, com ambas as partes a manifestarem-se publicamente através dos seus representantes e redes sociais. A resposta de Frederica Lima tem sido de contínua denúncia e expressão de medo. Nas suas redes sociais, revelou possuir um botão de pânico há mais de dois anos, desmistificando a sua eficácia ao afirmar que "não dá segurança às vítimas" e que se sente desprotegida.
"Estamos à nossa mercê.
E eles à solta", desabafou, criticando a proteção oferecida pela justiça.
Frederica acusou ainda o advogado do ator de adotar uma estratégia de ataque em nome do seu cliente: "O arguido fica calado para o seu advogado agredir no lugar dele". Por outro lado, a defesa de Nuno Homem de Sá, liderada pelo advogado Alexandre Guerreiro, tem sido proativa na comunicação. À saída do tribunal, garantiu que o ator saiu "pelo próprio pé" e que as medidas de coação não representam uma admissão de culpa.
Nas redes sociais, o advogado acusou Frederica Lima de instigar "ódio social" contra o seu cliente.
O próprio Nuno Homem de Sá, embora mais reservado, viu a sua carreira ser afetada, tendo desistido de participar numa nova novela da TVI.
A batalha de narrativas é, assim, travada tanto nos tribunais como na esfera pública, com cada parte a tentar validar a sua versão dos factos.
Em resumoNo âmbito das acusações de violência doméstica, Nuno Homem de Sá foi colocado sob vigilância eletrónica e proibido de contactar Frederica Lima. Em resposta, Frederica expressa publicamente o seu medo e a ineficácia das medidas de proteção, enquanto a defesa do ator mantém a sua inocência e acusa a ex-namorada de manipulação mediática.