A controvérsia expõe as profundas fissuras na família real britânica e as consequências duradouras da associação com Epstein.
No email, revelado pela imprensa britânica, a duquesa de York referia-se a Epstein como um "amigo fiel, generoso e supremo", pedindo-lhe desculpa por declarações públicas que tinha sido forçada a fazer contra ele. Esta revelação contradiz a narrativa de que se tinha distanciado do criminoso sexual.
A resposta das instituições que apoiava foi imediata, com pelo menos sete organizações de caridade a cortarem laços com ela.
A reação da família real, segundo fontes citadas nos artigos, tem sido severa.
O Rei Carlos III terá exigido que tanto Sarah como o Príncipe André permaneçam "invisíveis" em futuros eventos públicos e que não serão bem-vindos nas celebrações oficiais de Natal.
A postura do Príncipe William é descrita como ainda mais dura, considerando-os uma "vergonha".
Estas medidas representam um afastamento definitivo de 'Fergie', que, apesar do divórcio, mantinha alguma proximidade com a família.
A controvérsia surge num contexto em que o biógrafo Andrew Lownie afirma que a Rainha Isabel II sempre protegeu o seu "filho favorito", o Príncipe André, ignorando as alegações que pesavam sobre ele, o que evidencia uma mudança de tolerância sob o novo reinado.














