A partilha de vídeos nas redes sociais, mostrando a rotina de montar a banca, dormir numa carrinha e o trabalho árduo, foi recebida com uma onda de comentários negativos. Muitos seguidores insinuaram que a sua nova ocupação era um sinal de necessidade financeira ou algo de que se deveria envergonhar.

A resposta à controvérsia foi clara e assertiva, vinda principalmente do seu namorado, Bernardo Calheiros (Detchi).

Num esclarecimento público, ele refutou as críticas: "Obviamente que nós, graças a Deus, não precisamos de vir vender para a feira.

Não é uma necessidade nossa".

Calheiros enquadrou a experiência como uma escolha deliberada para vivenciar a rotina familiar e honrar o avô de Fanny, um feirante há 50 anos. Descreveu a atividade como "engraçada" e uma "honra", transformando a narrativa de uma suposta queda para uma celebração das suas raízes e do trabalho honesto.

A própria Fanny partilhou a experiência com orgulho, destacando a união familiar e a alegria dos momentos, afirmando que "as gargalhadas que temos dado entre nós, não há dinheiro que pague".