A controvérsia principal envolve o bombeiro Eduardo Ferreira, conhecido como Dudu, que ameaça levar o caso a tribunal por falta de entendimento com os outros herdeiros principais. Eduardo Ferreira, a quem Marco Paulo deixou 10% da sua fortuna num segundo testamento, expressou o seu desgaste com a situação, afirmando haver "99,9% de possibilidades" de o processo acabar na justiça.
A sua frustração dirige-se a António (compadre) e Marco António (afilhado do cantor), que herdaram 45% cada um, por não chegarem a um acordo sobre a divisão dos bens.
Dudu revelou também o receio de visitar o túmulo de Marco Paulo no Cemitério dos Prazeres por medo de ser insultado por "algumas fãs mais fervorosas". A socialite Lili Caneças, amiga de longa data do cantor, interveio publicamente para corroborar a existência de uma grande fortuna, contrariando rumores de que o património seria modesto. Durante uma homenagem na SIC, Caneças revelou ter visto as contas bancárias do amigo há mais de 20 anos: "Eram milhões, devo-te dizer, eram milhões já nessa altura, portanto a fortuna dele era enorme, ele não gastava nada".
Criticou ainda o aparecimento de "amigos todos que surgiram do nada" após a morte do cantor, reforçando a sua longa amizade com o artista.













