A capa em questão, que assinalava o seu papel no acordo de paz no Médio Oriente, apresentava uma fotografia de Trump captada de baixo para cima.
A resposta do presidente não tardou, através da sua rede social, Truth Social, onde expressou o seu descontentamento de forma explícita.
Trump queixou-se: “‘Desapareceram’ com o meu cabelo e então colocaram algo a flutuar no topo da minha cabeça que parecia uma coroa flutuante, mas extremamente pequena.
Muito estranho!”.
Classificou a imagem como “a pior de todos os tempos” e uma “foto super má que merece ser denunciada”.
A sua reação demonstra uma atenção meticulosa à sua imagem pública, sobrepondo a estética da fotografia à substância do reconhecimento que a revista lhe concedia.
A controvérsia ganhou uma dimensão internacional inesperada quando a porta-voz do Kremlin, Maria Zakharova, concordou com as críticas de Trump.
Zakharova comentou que a escolha da fotografia foi “incrível” e que apenas “pessoas doentias, pessoas obcecadas com malícia e ódio – talvez freaks – poderiam ter escolhido esta fotografia”.
Este apoio invulgar de uma figura do governo russo às queixas estéticas de um presidente americano tornou o episódio ainda mais notório, ilustrando como a gestão da imagem pessoal de Trump transcende fronteiras políticas.









