Negou qualquer “subserviência aos acionistas espanhóis” e afirmou que a própria jornalista, na altura, elogiou a “forma humana” como ele geriu a sua saída.

Manuela Moura Guedes contra-atacou, questionando: “Estar de baixa demonstra que é para despedir?

(...) Podia tê-la integrado na redação, não é?

Pois, mas aí o que diriam ‘os donos’?”.