O colapso da empresa, fundada pelos irmãos Beatriz e Luís Lemos, expôs uma alegada gestão desastrosa e acusações mútuas de responsabilidade.
Entre os famosos afetados encontram-se nomes como Ana Guiomar, Rui Unas, Sofia Ribeiro, Nelson Évora e Diana Chaves, que agora exigem justiça. O relatório da insolvência aponta para anos de decisões financeiras ruinosas e uma “confiança cega” entre os irmãos fundadores, que agora se culpam mutuamente pela queda do império.
A controvérsia adensa-se com suspeitas de ocultação de património, envolvendo um alegado “divórcio simulado” entre Luís Lemos e a sua ex-mulher, a deputada socialista Dália Miranda.
A deputada nega veementemente as acusações, garantindo que foi Beatriz Lemos quem manipulou o ex-marido, adicionando uma dimensão política e familiar complexa ao escândalo financeiro.
A situação deixou muitos agenciados numa posição vulnerável, com valores significativos por receber e um sentimento de traição por parte da agência em quem confiavam as suas carreiras.









