Durante a conversa, Savate defendeu as suas ações como um direito à liberdade de expressão, enquanto Ferreira reafirmou a sua autoridade enquanto apresentadora e diretora, chegando a declarar: "Eu sou a apresentadora!".

O diálogo foi pautado por "farpas e bocas", com Savate a questionar a imparcialidade da estação e Ferreira a defender que, para a TVI, "é completamente indiferente quem ganha".

Este episódio expôs as dinâmicas de poder entre as personalidades criadas pelos reality shows e as instituições televisivas que as promovem, evidenciando uma luta por influência e controlo narrativo que transcendeu o ecrã.