A sua resposta direta visou tranquilizar os fãs e repor a verdade sobre a sua condição clínica.
A controvérsia em torno da saúde de Jorge Palma, de 75 anos, eclodiu com a notícia do seu internamento de urgência, que levou ao cancelamento de dois concertos na Póvoa de Varzim. A informação inicial, divulgada pelo organizador do evento, gerou uma onda de preocupação entre o público e a imprensa.
No entanto, a narrativa mudou rapidamente com a intervenção do próprio artista.
Através de um comunicado nas suas redes sociais, Palma desmentiu o internamento, esclarecendo a situação.
"Nas últimas horas têm circulado notícias imprecisas a meu respeito", começou por afirmar.
O músico explicou que, "por indicação médica", foi aconselhado a adiar os espetáculos, mas não se encontrava hospitalizado.
Confirmou estar a lidar com problemas respiratórios, uma condição que já o tinha forçado a cancelar outros eventos em julho.
"Como é público tenho enfrentado problemas respiratórios e estou a ser devidamente acompanhado", detalhou.
A sua agência acrescentou que o cantor estava em casa "a fazer oxigénio" por recomendação médica, devido a "níveis baixos".
A estratégia de comunicação de Palma foi proativa e transparente, utilizando as suas próprias plataformas para controlar a narrativa e falar diretamente com os seus seguidores. Ao "repor a verdade e para tranquilizar todos os que se preocupam comigo", o artista demonstrou uma gestão de crise eficaz, substituindo o alarme inicial por uma mensagem de calma e responsabilidade sobre o seu bem-estar.









