A controvérsia intensificou-se após a realização televisiva das corridas ter sido acusada de focar excessivamente nas namoradas dos pilotos em detrimento de momentos importantes da competição. A polémica ganhou força quando fãs e até outros pilotos, como Carlos Sainz, se queixaram do excessivo tempo de antena dado a celebridades e parceiras dos atletas, em detrimento da ação na pista.

Sainz comentou que a tendência estava a “ir longe demais”.

Neste contexto, a visibilidade de Margarida Corceiro tornou-se um ponto de discórdia.

A atriz decidiu abordar diretamente a questão, demarcando-se da controvérsia e clarificando o seu papel.

“Não sinto pressão absolutamente nenhuma de ser uma figura pública.

Estou ali para apoiar uma pessoa”, afirmou, sublinhando que não tem qualquer controlo sobre as decisões da realização.

Corceiro reforçou a sua posição ao admitir o seu desconhecimento sobre o desporto: “Não percebo nada de carros. Não sou útil para nada a não ser apoiar alguém.” Com esta resposta, a atriz procura gerir a sua imagem pública, posicionando-se como uma parceira dedicada e não como alguém que procura ativamente os holofotes, colocando a responsabilidade da sua exposição mediática inteiramente do lado das equipas de transmissão.

A sua declaração, “Se me filmaram, filmaram. Se não filmarem, é igual”, resume a sua estratégia de distanciamento face à polémica.