A visita do futebolista, acompanhado por Georgina Rodríguez, dividiu a opinião pública, gerando tanto críticas acérrimas como defesas veementes por parte de figuras públicas e familiares.

A controvérsia centrou-se na associação da imagem de Ronaldo a uma figura política tão polarizadora como Trump.

A comentadora Filipa Torrinha Nunes foi uma das vozes mais críticas, descrevendo o encontro como “saloio e um folclore de futilidade”.

Em contrapartida, a família de Ronaldo saiu em sua defesa.

As irmãs, Elma e Kátia Aveiro, utilizaram as redes sociais para apoiar o futebolista, com Kátia a partilhar imagens da antiga casa da família e a recordar um sonho antigo com a legenda “Um dia vamos à América”.

Figuras mediáticas como Cristina Ferreira abordaram o tema no seu programa matinal, “Dois às 10”.

O escritor Pedro Chagas Freitas também interveio, pedindo que não se atacasse o jogador “com base em mentiras” e apelando a uma análise mais contextualizada das suas ações.

O próprio Ronaldo agradeceu a receção, dirigindo uma mensagem a Trump na qual afirmou estar “pronto para fazer a minha parte”.

A polémica extravasou as fronteiras portuguesas, com o Partido Democrata dos EUA a responder à fotografia de Trump com Ronaldo partilhando um vídeo dedicado a Lionel Messi, politizando ainda mais o debate sobre os dois maiores futebolistas da atualidade.