O caso mobilizou uma resposta rápida da Casa do Artista, que interveio para garantir a segurança do ator.

O alerta foi dado através de uma publicação no Facebook por uma cidadã que encontrou o ator desorientado e só no Hospital Garcia de Orta, afirmando que este aparentava ter "lapsos de memória e um pouco de demência". Esta denúncia pública viralizou rapidamente, gerando uma onda de preocupação nacional. Outro relato, de um vizinho, corroborou a ideia de uma "situação de grande abandono" que já se arrastava há algum tempo. A resposta institucional foi crucial para gerir a crise de relações públicas e, mais importante, para assegurar o bem-estar de Joel Branco.

A Casa do Artista interveio prontamente, comunicando que, ao contrário dos rumores iniciais, a situação estava a ser acompanhada tanto pela instituição como pela família.

Esta declaração serviu para acalmar a opinião pública e corrigir a narrativa de abandono total.

Após receber alta hospitalar, foi confirmado que o ator não regressou a casa por não ter condições para viver sozinho, sendo acolhido numa solução mais adequada, presumivelmente com o apoio da Casa do Artista.

O episódio expôs a fragilidade que muitos artistas enfrentam na velhice, longe dos holofotes, e sublinhou o papel vital de instituições de apoio e da vigilância da comunidade.