O gesto foi amplamente partilhado e elogiado nas redes sociais pela sua carga emocional e pelo significado profundo.
A homenagem de Rúben Neves não se limitou à tatuagem; o jogador também herdou a camisola número 21 na Seleção Nacional, que pertencia a Diogo Jota, um pedido feito pela própria família do malogrado atleta.
A combinação destes dois atos — marcar o corpo com a memória do amigo e carregar o seu número em campo — foi vista como uma prova de lealdade e um tributo eterno. A notícia destacou a dor partilhada no mundo do futebol pela perda de Diogo Jota e do seu irmão, André Silva, e a forma como os seus amigos e colegas têm procurado honrar o seu legado.