A publicação, que incluía um vídeo do incidente, mostra a criança a ser repetidamente ignorada por uma mascote, enquanto outras crianças brancas recebiam atenção, o que levou o jogador a expressar a sua profunda indignação. No vídeo partilhado, Gael tenta por várias vezes abraçar a personagem, que parece ser o Tico ou Teco, mas é consistentemente evitado.
Revoltado com a situação, Raphinha escreveu mensagens contundentes, questionando o comportamento do funcionário: "Por que é que todas as outras crianças brancas foram abraçadas e o meu filho não?
Ele só queria um 'olá' e um abraço".
O jogador considerou o comportamento "uma desgraça" e dirigiu-se diretamente à personagem com termos como "esquilo nojento", afirmando que a função dos funcionários do parque é "fazer as crianças felizes, não rejeitá-las".
A denúncia rapidamente se tornou viral, gerando um debate sobre preconceito racial em espaços de entretenimento familiar.
O antigo jogador do Sporting e do Vitória de Guimarães admitiu compreender a fadiga dos trabalhadores, mas sublinhou a aparente distinção no tratamento dado ao seu filho.
Até ao momento da publicação dos artigos, a Disneyland Paris não tinha emitido uma resposta oficial às acusações.