A polémica foi amplamente debatida em programas de social, como o 'V+ Fama', onde a comentadora Cláudia Jacques criticou a decisão.
"Não me parece que seja bem e é uma grande falta de respeito perante o país onde está a viver chamar este nome à cadela", afirmou, referindo-se ao facto de o casal residir na Arábia Saudita.
Segundo Jacques, Georgina terá recebido mensagens a pedir que reconsiderasse o nome, por ser visto como um "insulto à religião".
Outros comentadores, como Pimpinha Jardim, sugeriram que a escolha provavelmente não foi propositada, mas que, perante a ofensa causada, a família poderia considerar uma alteração. António Leal e Silva classificou o ato como uma "gafe", explicando que, embora os católicos possam ter uma maior abertura, a religião muçulmana encara estas questões com mais seriedade.
A justificação para o nome prende-se com a forte devoção de Georgina a Fátima, tendo visitado o santuário em Portugal várias vezes, incluindo partilhas dessa visita em julho nas suas redes sociais.
A situação ilustra os desafios culturais que figuras públicas enfrentam ao viver em países com tradições religiosas distintas das suas.