Num vídeo partilhado a partir de Nova Iorque, o socialite reafirmou a sua inocência e criticou a cobertura mediática do caso, que descreveu como uma “cabala”.

Na sua declaração, Castelo Branco foi categórico quanto à sua presença no julgamento: “Eu sempre disse que eu iria ao julgamento, ponto.

Sempre apanhei o touro de frente”.

O socialite questionou a veracidade das acusações, insistindo que tudo não passou de uma conspiração. “Será que ainda hoje não se aperceberam que foi tudo uma cabala muitíssimo bem montada?”, refletiu, dirigindo-se aos seus seguidores e à comunicação social.

Criticou veementemente os programas de comentário social e os “palpites” de comentadores e advogados que, segundo ele, desconhecem os factos.

Defendeu a sua dedicação de 30 anos a Betty Grafstein, afirmando ter cuidado dela e não se arrepender. O vídeo surge como uma resposta direta à decisão do Tribunal de Instrução Criminal de Sintra de o levar a julgamento e às especulações de que não regressaria a Portugal.

A sua intervenção representa um esforço para controlar a narrativa pública, comunicando diretamente com a sua audiência e mantendo a sua versão dos acontecimentos no centro do debate.