O texto, acompanhado por fotografias a preto e branco, explora temas como a passagem do tempo, os medos, as saudades e a efemeridade da vida. Com frases como “Um dia, vou perder os medos que tenho disfarçados de seguranças” e “Um dia, não teremos mais dias pela frente mas teremos a dúvida do que fizemos com as estações do ano cheias de cor”, Cláudio Ramos ofereceu uma visão vulnerável e introspectiva. A sua reflexão sobre a natureza do outono, que “não tem culpa de, às vezes, não parecer o que é.
Nem ele nem nós!”, ressoou com muitos leitores, que se identificaram com os sentimentos expressos.
A publicação destacou-se por mostrar um lado mais sensível e filosófico do apresentador, contrastando com a sua persona televisiva, e foi amplamente elogiada pela sua qualidade literária e honestidade emocional.









