Na sua publicação, criticou a eficácia da medida e a proteção oferecida às vítimas.
Numa partilha que incluiu uma fotografia do dispositivo, Frederica Lima desmistificou a segurança associada a este equipamento.
“Acabem com o mito de que ‘o botão de pânico dá segurança às vítimas’. Não dá.
É mais rápido ligar para o 112 ou para a polícia local”, escreveu.
A sua mensagem transmitiu um sentimento de vulnerabilidade e frustração com o sistema de justiça, afirmando: “Estamos à nossa mercê.
E eles à solta.
Esta é a triste realidade que precisa de ser mudada!”. Esta publicação surge num momento crucial do processo, coincidindo com a reavaliação das medidas de coação de Nuno Homem de Sá, que ficou proibido de se aproximar a menos de 500 metros de Frederica e passará a ser fiscalizado por meios técnicos de controlo à distância. Frederica Lima acusou ainda o advogado do ator de continuar a agressão verbalmente, afirmando que “o arguido fica calado para o seu advogado agredir no lugar dele”.
A sua denúncia pública visa alertar para a fragilidade da proteção às vítimas, questionando a eficácia das ferramentas disponibilizadas pelas autoridades.









