A influenciadora considerou a postura da estação de Queluz de Baixo como "de uma hipocrisia barra filha da p*****, porque não tem outra explicação".

Segundo Martins, a produção do reality show explora e instiga estas situações "até aos limites do impossível" para gerar audiências, para depois pedir complacência ao público.

"Primeiro, lança-se os concorrentes aos leões, vê-se o circo pegar fogo… e depois, calma, mas a miúda só tem 24 anos", ironizou. A sua crítica estendeu-se à ideia de que a TVI se aproveita das fragilidades dos concorrentes, deixando-os "completamente desprotegidos".

As declarações rapidamente se tornaram virais, provocando um debate aceso.

A resposta da TVI surgiu através de Miguel Vala Leitão, coordenador de conteúdos, que acusou Pipoca de "falso moralismo" e "profunda incoerência", lembrando que ela "durante anos, viveu, comentou e cresceu profissionalmente à sombra dos reality shows".

Outras figuras, como Inês Simões, também reagiram, deixando uma indireta sobre "morder a mão que alimenta".

O comentador Léo Caeiro classificou a postura da influenciadora como contraditória, afirmando que ela "fez parte do sistema e agora ataca a TVI".