Porque vem logo alguém dizer que é violência”, afirmou, admitindo já o ter feito ao seu filho Guilherme, de seis anos, não por raiva, mas como um ato para “estabelecer limites”.
Em resposta, Catarina Gouveia escreveu um longo comentário, onde, de forma cordial, apresentou uma perspetiva contrária.
A atriz argumentou que uma criança educada com violência “cresce na crença de que o amor magoa e que o amor pode violentar”.
Gouveia defendeu que a inteligência emocional das gerações passadas era escassa, resultando em adultos “emocionalmente adoecidos”, e apelou a uma parentalidade baseada no respeito e no diálogo.
Cristiana Jesus reagiu ao comentário, agradecendo a reflexão mas defendendo a “parentalidade real”.
“As mães não são perfeitas, a vida não é perfeita”, escreveu, reforçando que o seu vídeo não defendia a violência, mas sim o realismo e a importância de impor limites claros.
A troca de argumentos entre as duas figuras públicas tornou-se viral, ilustrando a complexidade e a sensibilidade do debate sobre educação infantil na era digital.














