As publicações do jogador e as reações de outras celebridades transformaram o evento num dos tópicos mais comentados da semana, transcendendo a esfera desportiva para se tornar um fenómeno político e mediático.
A presença de Ronaldo em Washington D.C.
inseriu-se numa visita oficial do príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, o que por si só já conferiu um cariz político ao encontro.
Após a visita, o próprio jogador partilhou uma mensagem de agradecimento, afirmando: "Estou pronto para fazer a minha parte". A controvérsia intensificou-se com a partilha de uma selfie de Ronaldo ao lado de figuras como Elon Musk e Gianni Infantino, e com a divulgação de um vídeo gerado por inteligência artificial por Donald Trump, onde ambos surgem a trocar toques de bola.
A visita gerou reações díspares no panorama das celebridades portuguesas.
Elma Aveiro, irmã do futebolista, defendeu-o veementemente, afirmando que ele "está-se a c**** para as opiniões deles".
Em contrapartida, a psicóloga Filipa Torrinha Nunes criticou duramente o encontro, descrevendo-o como "saloio e um folclore de futilidade".
A influenciadora Ana Garcia Martins, conhecida como 'A Pipoca Mais Doce', também se manifestou, apontando uma aparente incoerência no comportamento do jogador: "Assistir ao último jogo de apuramento da seleção?
Não, porque não gosta de ter as atenções viradas para ele.
Ir à Casa Branca dar umas palmadinhas nas costas do Trump para toda a gente ver?
Claro, na boa".
O debate reflete a complexa gestão da imagem de uma figura pública global, cujas ações são escrutinadas muito para além das suas conquistas desportivas.













