A sua resposta, na qual classificou o incidente como "violência e humilhação", obteve um forte apoio da comunidade artística.
A controvérsia foi reavivada depois de a vice-presidente do festival ter qualificado o episódio, num podcast, como "desagradável" e um "erro da equipa".
Sónia Tavares não tardou em reagir no seu Instagram, rejeitando a suavização dos factos.
"Desagradável é o frio que faz lá fora, o que aconteceu não foi desagradável, foi violência e humilhação", escreveu a vocalista dos The Gift, afirmando que as ordens para a sua expulsão "foram de cima" e que foi tratada "à bruta".
A sua publicação gerou uma onda de solidariedade por parte de várias figuras públicas.
Artistas como Marisa Liz e Salvador Sobral deixaram mensagens de apoio, enquanto o escritor Pedro Chagas Freitas dedicou-lhe um texto, elogiando a sua autenticidade e coragem: "Eu adoro gente excessiva.
A Sónia Tavares é excessiva, de uma humanidade que não cabe na mediocridade". A forte reação da cantora e o apoio que se seguiu transformaram as declarações de Medina num novo capítulo da polémica, centrando o debate não no consumo de um croquete, mas no tratamento e respeito pelos profissionais no evento.









