A inauguração, que decorreu no palco-altar da JMJ, foi descrita pelo presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, como um agradecimento necessário ao Papa Francisco pelos “momentos únicos de união” vividos durante o evento que juntou 1,5 milhões de pessoas. O autarca sublinhou que a JMJ “foi além da igreja católica, que tocou todas as religiões, que tocou todos os cidadãos desta cidade”. A cerimónia coincidiu com o 16.º World Scout Moot, um encontro mundial de escuteiros acampados no local, recriando o ambiente vivido um ano antes. O Patriarca de Lisboa, D. Rui Valério, que abençoou o parque, considerou a homenagem “um gesto profético”, afirmando que o espaço “quer ser uma fonte de inspiração para a paz”. Foi também lida uma mensagem do Papa Leão XIV, que recordou “o rosto feliz do Papa Francisco no meio dos jovens” e expressou o desejo de que se perpetue “o eco do seu veemente apelo à paz”. O parque, com 30 hectares do lado de Lisboa, é um espaço verde que liga a capital a Loures e que a autarquia pretende continuar a melhorar. Questionado sobre a realização da inauguração a poucos meses das eleições autárquicas, Carlos Moedas defendeu a sua presença enquanto presidente da câmara, afirmando: “Todos os dias estou a trabalhar, todos os dias estou a concluir obras, todos os dias estou a fazer cidade”.
Lisboa inaugura Parque Papa Francisco em memória da JMJ 2023
A Câmara Municipal de Lisboa inaugurou oficialmente o Parque Papa Francisco, antigo Parque Tejo, num gesto que perpetua o legado da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) de 2023. A cerimónia, inserida no encontro mundial de escuteiros, contou com a presença de altas figuras municipais e eclesiásticas, que destacaram o espaço como um símbolo de paz e união.



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