Subordinado ao tema “The Ritual of Dance”, o evento bienal contou com a participação de 824 artistas, facilitadores e terapeutas, oferecendo um programa diversificado que incluiu 55 palestras e 16 sessões de cinema. A dimensão artística foi notável, com a presença de criadores como Android Jones, que desenvolveu a identidade visual desta edição, e Daniel Popper, que apresentou uma escultura com 12 metros de altura. A sustentabilidade foi um pilar central, com a organização a destacar a utilização de 538 casas de banho de compostagem, que permitem uma “grande poupança de água”, e um sistema de tratamento de resíduos em parceria com a Valnor, onde até o lixo indiferenciado é aproveitado para biomassa. O festival deu ainda continuidade ao seu projeto de reflorestação, iniciado em 2015. Em contraponto à vertente cultural e ecológica, as autoridades realizaram várias detenções por tráfico de droga. Numa das operações, um homem de 32 anos foi detido em flagrante delito enquanto vendia “diversos estupefacientes”. Foram-lhe apreendidas 28 pastilhas de MDMA, 15 gramas de Ketamina, 15 gramas de canábis, balanças de precisão e centenas de euros e dólares. As notícias referem que, ao longo do festival, mais de uma dezena de pessoas foram detidas por crimes semelhantes.
Boom Festival em Idanha-a-Nova marcado por elevada participação internacional e apreensões de droga
A 15.ª edição do Boom Festival, que decorreu de 17 a 24 de julho em Idanha-a-Nova, atraiu 37.286 pessoas de 162 nacionalidades, consolidando-se como um dos maiores eventos multiculturais do país. No entanto, o festival foi também palco de diversas operações policiais que resultaram em mais de uma dezena de detenções por tráfico de estupefacientes.


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