O presidente da Câmara Municipal, Jorge Almeida, descreveu o evento como um "fenómeno nacional", sublinhando o seu impacto crescente na dinamização turística e económica da cidade.
A edição de 2025, que decorreu ao longo de 23 dias, superou as expectativas de afluência, com o autarca a destacar que "Águeda e o AgitÁgueda têm cada vez mais visitantes".
O modelo de acesso gratuito e a vivência no espaço público são apontados como chaves para o sucesso.
Jorge Almeida rejeita a introdução de bilheteiras, argumentando que isso "mataria a sua essência", pois a força do festival reside na sua natureza aberta que convida à participação espontânea e à circulação livre. Apesar de algumas críticas da associação empresarial local sobre constrangimentos no trânsito e falhas elétricas, o presidente considera que estes são "sinal de vitalidade" e que são tomadas medidas anuais para os mitigar.
O impacto no comércio local é notório, com os comerciantes a aguardarem ansiosamente pelo evento.
O festival não se esgota nas datas oficiais, pois as instalações artísticas, como os icónicos guarda-chuvas coloridos, permanecem até ao final de setembro, prolongando a atratividade turística.
A organização já confirmou as datas para 2026, que decorrerá de 4 a 26 de julho, reforçando o compromisso com a continuidade do evento.