Considerada uma das maiores manifestações de arte popular do país, o evento representa um investimento municipal superior a 400 mil euros.
O presidente da autarquia, David Galego, descreveu as Ruas Floridas como uma “marca incontornável” com “projeção turística internacional”, destacando o “orgulho e o espírito de missão de ser redondense” visível no trabalho dos habitantes.
A relevância do evento foi sublinhada pela presença da Ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho, na inauguração, que elogiou as “tradições que teimamos em manter”.
A elevada afluência esperada levou à implementação de um plano de segurança rigoroso, com dezenas de operacionais da GNR, bombeiros e Cruz Vermelha no terreno.
O vice-presidente Pedro Roma alertou para as altas temperaturas, aconselhando os visitantes a usarem calçado confortável, chapéu e a hidratarem-se.
A tradição, com raízes em 1838, é um motor para a economia local e um exemplo de coesão comunitária, onde centenas de mãos transformam quilómetros de papel em autênticas obras de arte.