A controvérsia dominou a cobertura mediática do evento, que, apesar dos obstáculos, conseguiu prosseguir.

A organização fez um “balanço positivo” da primeira edição, destacando a resiliência e a capacidade de adaptação face aos imprevistos. O festival demonstrou ter um forte poder de atração, reunindo não só público local, mas também visitantes internacionais, como jovens que viajaram propositadamente de Inglaterra para assistir aos concertos. A situação expôs as dificuldades e os desafios burocráticos que os promotores de eventos podem enfrentar na articulação com o poder local, mesmo quando se trata de iniciativas que dinamizam a cidade. A polémica não impediu que o festival decorresse, com a praça de alimentação a ser reinstalada no Jardim da Sereia, mas levantou um debate sobre o apoio municipal a eventos culturais em Coimbra.