O grupo criticou a organização por uma aparente preocupação em “internacionalizar a tradição, como se se tratasse de um desfile carnavalesco”.

A VianaFestas, entidade organizadora, reagiu criticando o que considerou um “aproveitamento político extremista” da situação, mas anunciou a abertura excecional de 76 vagas adicionais, correspondentes ao número de mulheres que contactaram oficialmente a organização. Manuel Vitorino, presidente da VianaFestas, afirmou que “cerca de 80% das inscrições recebidas foram oriundas de Viana do Castelo” e repudiou a “campanha de desinformação assente em factos falsos”.