Os artigos retratam uma festa com profundas raízes históricas e religiosas, remontando a uma aluvião em 1803.
A celebração, que atrai milhares de pessoas a Machico nos dias 8 e 9 de outubro, é descrita como uma "grande romaria e popular festa".
A sua importância transcende a esfera religiosa, tornando-se um elemento central da identidade local e do discurso político.
Uma das notícias reporta a proposta do partido Chega de "repor imediatamente o feriado municipal de 9 de Outubro", que fora recentemente alterado pelo executivo socialista para 8 de maio (Dia do Concelho). O candidato Duarte Aveiro classifica a mudança como "desprovida de sentido e desrespeitosa para com as tradições locais".
Este debate político sublinha o peso cultural do festival.
O facto de um partido político usar a reposição do feriado como promessa de campanha demonstra quão profundamente a celebração está interligada com a identidade e os valores da comunidade.
A perspetiva histórica, que refere que o DIÁRIO acompanha o evento há 148 dos seus 222 anos, reforça ainda mais a sua importância duradoura como um pilar da vida cultural e social de Machico.











