“Demos substância a esta denominação com projetos concretos, como o da recuperação do coelho-bravo e da lebre ibérica”, afirmou. A sustentabilidade é um pilar central da estratégia municipal, que conta com a única Escola de Caça e Pesca do país, promovendo a formação e a responsabilidade ambiental.
A feira funciona como a principal “montra” deste trabalho, gerando um impacto económico significativo que se estende para além do evento.
A atividade cinegética atrai visitantes durante todo o ano, complementando o turismo em épocas de menor afluência e dinamizando o comércio, a restauração e o alojamento local.
O programa do evento foi vasto, incluindo demonstrações de falcoaria e cães de caça, conferências sobre os desafios do setor, provas desportivas como a Taça Ibérica de Santo Huberto, e uma forte componente cultural com tasquinhas, música e uma exposição de fauna viva. O autarca defendeu ainda que “Mértola tem de ser ouvida nas alterações de fundo ao setor”, dada a sua experiência e os contributos concretos que pode oferecer para a gestão cinegética a nível nacional.









