Estes números demonstram não só a popularidade crescente do evento, mas também o seu impacto direto na economia local.
A vereadora Cláudia Damião classificou o balanço como “extremamente positivo”, descrevendo a feira como “uma montra do melhor que Armamar tem para oferecer — o fruto, as pessoas e o território”.
O evento transcende a mera transação comercial, funcionando como um ponto de encontro de identidade, onde produtores e consumidores celebram um produto de excelência. A maçã de montanha de Armamar, cultivada entre 500 e 800 metros de altitude, é reconhecida pelo seu “sabor intenso, aroma inconfundível e textura crocante”, características que a distinguem e que são o pilar deste festival. A programação diversificada, que incluiu concertos de artistas como Ana Bacalhau e Maninho, as Jornadas Técnicas da Associação de Fruticultores e um concerto da Banda da Força Aérea Portuguesa, evidencia a estratégia de transformar a feira numa experiência cultural completa. Este modelo de evento, que alia negócio, conhecimento técnico, gastronomia e entretenimento, é fundamental para a dinamização de territórios rurais, atraindo turismo e valorizando a produção local, que em Armamar atinge as 90 mil toneladas anuais.









