Noite dos Medos em Melgaço
A tradicional Noite dos Medos voltou a encher Melgaço de terror e animação, afirmando-se como um dos eventos de Halloween mais emblemáticos da região. Apesar da chuva, que obrigou à mudança do evento para o Pavilhão Gimnodesportivo do Centro de Estágios, centenas de pessoas participaram na celebração. A resiliência e popularidade do evento ficaram demonstradas pela forte adesão do público, que não se deixou demover pelas condições meteorológicas adversas. A Noite dos Medos é descrita como “a noite mais assustadora do ano” e uma tradição que continua a crescer e a afirmar-se no concelho. As atividades centrais, como o “Concurso dos Medos” e o “Cortejo dos Medos”, mobilizaram participantes de todas as idades, “miúdos e graúdos”, que exibiram fantasias criativas num ambiente de grande animação e boa disposição. A celebração incluiu ainda a Queimada Galega e o Esconjuro das Bruxas, seguidos de um espetáculo de fogo e música com DJs, que se prolongou pela noite dentro, confirmando o sucesso de mais uma edição.



Artigos
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Há um ritual que se cumpre apenas uma vez por ano em Santa Maria da Feira: o acender do forno de lenha do Castelo para cozer fogaças, ícone da gastronomia feirense. Este momento acontece no âmbito da Mostra de Fabrico da Fogaça, marcada para o próximo 9 de janeiro, às 21h00, integrada no programa da […] O conteúdo Mostra de Fabrico da Fogaça aparece primeiro em Notícias de Aveiro.

A Oficina da Criança foi inaugurada pelo Município de Mora no primeiro dia do OTL de Natal, num momento marcado pela participação ativa das crianças, que foram as primeiras a utilizar o novo espaço criado no concelho. Desde o arranque, os mais novos assumiram um papel central na abertura da Oficina da Criança, dando vida […]

A antiga gare rodoviária de Setúbal vai dar lugar a um novo empreendimento com 41 apartamentos e comércio no centro da cidade. Publicado originalmente em Diário do Distrito. Acesse o conteúdo completo: Antiga gare dá lugar a novo bairro residencial em Setúbal

https://maisribatejo.pt/feed/ Houve um tempo em que os jornais regionais se faziam a pé, de porta em porta, entre a lama e o sol. Hoje, a tecnologia promete o futuro, mas as novas leis parecem desenhadas para nos enterrar no passado. Entre a “cultura da borla” e um Estado que subsidia o papel enquanto ignora o digital, quem resta para contar a história da nossa terra? Esta é uma reflexão sobre a resistência e o perigo real de ficarmos todos mudos. Nos jornais do interior, a sobrevivência foi sempre um acto de resistência. As receitas mal chegavam para cobrir a impressão e O conteúdo A Morte do Jornalismo de Proximidade: Do Porta a Porta à Cultura da Borla aparece primeiro em Mais Ribatejo.


