O vice-presidente da Câmara de Coimbra, Miguel Antunes, explicou que a concentração do programa numa única noite se deveu a “questões mais técnicas do que políticas”. Segundo Dora Santana, chefe do gabinete de Grandes Eventos, a análise da capacidade hoteleira de 2024 demonstrou que os dias anteriores a 31 de dezembro “não tiveram a procura esperada”, com o pico a concentrar-se na noite da passagem de ano. O investimento municipal para este ano é de 332 mil euros, um valor “muito abaixo” do utilizado em 2024.

O cartaz, descrito por Miguel Antunes como “mais arrojado, contemporâneo, com mais diversidade de estilos e uma clara aposta em artistas locais”, contará com 10 espetáculos divididos por quatro palcos, envolvendo 28 artistas, dos quais 18 são de Coimbra.

Branko atuará às 22h30 no Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, seguido por Dino D’Santiago no mesmo palco às 00h15.

O projeto MXGPU (Moullinex e GPU Panic) subirá ao palco da Praça do Comércio à 1h45.

O fogo de artifício, com a duração de dez minutos, será lançado à meia-noite sobre o rio Mondego. Apesar da redução para um único dia, o vice-presidente reiterou que se trata de “um evento dinâmico”, não excluindo a possibilidade de regressar a um formato de vários dias no futuro.