O vice-presidente da autarquia, Miguel Antunes, descreveu o cartaz como “mais arrojado, contemporâneo, com mais diversidade de estilos e uma clara aposta em artistas locais”, com 18 dos 28 artistas a serem conimbricenses.

As celebrações distribuem-se por quatro palcos.

O palco principal, no Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, recebe Branko às 22h30 e Dino D’Santiago às 00h15.

Na Praça do Comércio, a festa continua com MXGPU (projeto de Moullinex e GPU Panic) à 1h45, antecedido pelos Club Banditz. A Praça 8 de Maio terá um palco 360º dedicado a ‘world dance music’, enquanto as Escadas do Quebra-Costas acolherão jazz e rock de Coimbra. O tradicional fogo de artifício será lançado à meia-noite sobre o rio Mondego, entre as pontes de Santa Clara e Pedro e Inês, com a duração de dez minutos. Embora a programação tenha sido reduzida para uma única noite, Miguel Antunes não exclui a possibilidade de regressar a um formato de vários dias no futuro, afirmando que este é “um evento dinâmico”.

O investimento de 332 mil euros representa, segundo o autarca, “um valor muito abaixo” do utilizado em 2024.