Esta decisão marca um novo ciclo na forma como o réveillon é comemorado na região, unindo património, cultura e comunidade.

A escolha do Palácio Nacional de Queluz como cenário para a entrada em 2026 representa uma mudança estratégica e simbólica para o município de Sintra. A celebração, que incluirá música, animação e um espetáculo de fogo de artifício, pretende não só oferecer um evento de grande escala à população, mas também valorizar um dos mais importantes monumentos nacionais. A iniciativa assinala uma rutura com as celebrações de anos anteriores, procurando criar um momento de maior impacto e centralidade. Segundo o presidente da Câmara Municipal de Sintra, Marco Almeida, esta estreia representa um “caminho que está a ser construído com ambição e sentido de responsabilidade”. O autarca reconhece que, apesar de ser um passo significativo, a ambição é continuar a evoluir.

“Ainda não é a festa que os sintrenses verdadeiramente merecem, mas estamos a recuperar o tempo perdido.

Passo a passo, com determinação”, afirmou, prometendo novidades futuras e sublinhando que, “com a ajuda e a compreensão de todos, Sintra vai mudar”.

A decisão de realizar o evento junto ao palácio é vista como um momento que une património e celebração, afirmando a identidade cultural do concelho e oferecendo uma experiência única a residentes e visitantes para dar as boas-vindas ao novo ano.