A polémica transformou o evento, que passou a designar-se Rock NO Rio Febras, num fenómeno mediático. Vasco Matos, presidente da Casa do Povo de Briteiros, entidade organizadora, recorda que “na segunda edição há a polémica com o Rock in Rio Lisboa e isso catapultou-nos”. O crescimento foi exponencial, obrigando à mudança para um novo recinto na Quinta da Ponte, sempre nas margens do Rio Febras.

O cariz solidário mantém-se como pilar fundamental, com todas as receitas a reverterem para a Casa do Povo.

A sua organização assenta no trabalho de cerca de 200 voluntários da comunidade, um aspeto que Vasco Matos considera “a parte mais incrível deste festival”. O evento atrai um público diversificado, incluindo muitos emigrantes que marcam as suas férias para coincidir com o festival, transformando-o num ponto de encontro intergeracional e cultural.

O cartaz deste ano incluiu ainda bandas como José Pinhal Post-Mortem Experience, Travo e Growing Circles, refletindo uma aposta na música alternativa e em projetos de culto.