A programação de quatro dias destaca-se pela diversidade, com o dia de abertura a contar com os norte-americanos P.O.D. e os suecos Candlemass, que celebram 40 anos de carreira. A noite inaugural inclui ainda os alemães Destruction, cujo vocalista, Marcel “Schmier” Schirmer, manteve a sua postura crítica ao alertar para o regresso de extremismos, afirmando que o Vagos Metal Fest se consolida como um “espaço de liberdade, diversidade e resistência cultural”.

Os dias seguintes mantêm o nível de excelência, com a presença dos portugueses Moonspell, dos norte-americanos Dying Fetus, dos noruegueses Mayhem — também a celebrar 40 anos de existência com alinhamentos especiais — e dos ícones do punk e hardcore Black Flag e The Exploited. O encerramento fica a cargo dos norte-americanos Hatebreed e dos polacos Decapitated.

A organização demonstrou uma notável capacidade de antecipação ao anunciar o primeiro cabeça de cartaz para a edição de 2026, os Godsmack, uma das grandes bandas de hard rock dos anos 90.

Esta revelação, feita ainda antes do arranque da edição atual, não só gera expetativa como solidifica a confiança do público e dos parceiros no futuro do festival.

Os bilhetes diários foram fixados em 69 euros, enquanto o passe para os quatro dias custa 125 euros, com a organização a oferecer um preço especial de 99,99€ para o passe de 2026 durante o evento.