O diretor do evento, João Carvalho, expressou a sua confiança no cartaz, afirmando: “Já sabia que esta edição ia ser histórica, daqui a 20 anos vamos estar a falar deste cartaz”.
A afluência massiva, que resultou numa média de 30.000 pessoas por dia, reflete a forte ligação do público com um festival que equilibra nomes consagrados como Vampire Weekend, Franz Ferdinand e Air, com talentos emergentes como Lola Young e Mk.gee. O ambiente do “Couraíso”, na Praia Fluvial do Taboão, continua a ser um dos seus maiores trunfos, descrito pelos participantes como um local de “comunhão com a natureza” e “espírito bucólico e irreverente”.
Para além da música, a edição deste ano inovou ao introduzir novas valências culturais.
A inclusão de ‘podcasts’ ao vivo na relva, como “Lei da Paridade” e “Vamos Viajar na Maionese”, foi uma aposta para “trazer conversas interessantes” num “mundo muito azedo”, segundo a organização.
Outra novidade foi o conceito “O dia a seguir”, que prolongou a animação até domingo com DJs e jazz, permitindo uma despedida mais gradual e relaxada, evitando a “partida apressada” e reforçando o sentimento de comunidade que caracteriza o evento desde a sua fundação em 1993.