A edição deste ano foi amplamente descrita como uma das mais bem-sucedidas, não apenas em números, mas também na atmosfera gerada.

Vários artigos destacaram o ambiente de comunhão e o espírito único do festival, que atrai um público fiel em busca de uma experiência que transcende a música. O diretor do festival, João Carvalho, sublinhou o sucesso da edição, referindo que foi "a mais cheia dos últimos anos… e sem existir propriamente uma grande explicação para isso, o que é ótimo". Esta afluência massiva num ano em que outros festivais enfrentam dificuldades foi vista como um testemunho da força da marca Paredes de Coura.

A organização demonstrou confiança no futuro, ao anunciar as datas para 2026 no último dia do evento, revelando ainda que já tem "duas bandas praticamente fechadas" para o próximo cartaz. A 32.ª edição promete ser ainda mais especial, com a particularidade de coincidir com um eclipse solar quase total previsto para o primeiro dia, 12 de agosto de 2026, um fenómeno que acrescentará uma dimensão extra à mística do "Couraíso". O sentimento geral, partilhado entre organização e festivaleiros, foi de um ano que será, "sem dúvida, um reserva especial".