O evento arrancou com a promessa de uma celebração histórica, sustentada por um cartaz forte e por um conjunto de melhorias logísticas destinadas a aprimorar a experiência dos festivaleiros. A organização, liderada pelo porta-voz Paulo Ventura, manifestou grande otimismo para esta edição, esperando "uma boa afluência" de um público que descreveu como "distinto e especial".

Para receber os milhares de visitantes, foram implementadas várias melhorias no recinto e nas suas imediações.

"Este ano, temos mais espaços e melhores lugares de campismo. Temos mais parques de estacionamento. Temos melhores acessos na entrada do recinto", destacou Ventura, sublinhando que a criação de um acesso mais largo ao pórtico permitirá uma maior fluidez na entrada. Além disso, o festival conta com mais zonas de casas de banho, uma área de alimentação expandida e uma zona de lazer maior. Estas melhorias, resultantes de um esforço conjunto com as entidades locais, como a Câmara Municipal de Caminha, refletem a intenção de preparar o festival para o futuro, honrando o seu passado. O presidente da Câmara, Rui Lages, reforçou a importância do evento como "uma marca de excelência" e anunciou o avanço do projeto para a criação do Museu do Festival de Vilar de Mouros, que visa tornar o seu legado "vivo e visitável durante todo o ano".