A primeira banda confirmada para o cartaz são os belgas Triggerfinger, que atuaram na edição deste ano. O promotor, Paulo Ventura, descreveu-os como o "artista fetiche" do festival, expressando o desejo de os ter de volta todos os anos, o que simboliza a forte ligação que a banda criou com o público português.

Para além da música, a grande novidade é a abertura, no próximo ano, de um museu dedicado ao festival.

Esta iniciativa visa preservar e celebrar a longa e rica história de Vilar de Mouros, desde a sua lendária primeira edição em 1971, que contou com Elton John, até aos dias de hoje.

O museu reunirá espólios como cartazes, fotografias e testemunhos que documentam o impacto cultural do "Woodstock à portuguesa". A edição de 2025, que assinalou os 60 anos do festival, contou com um cartaz forte que incluiu nomes como Da Weasel, James, Papa Roach e Sex Pistols feat.

Frank Carter, reforçando a sua identidade rock.

A organização promete anunciar mais nomes para 2026 já em setembro.