A programação procurou explorar as interseções do jazz com outras linguagens artísticas e culturais, como a dança contemporânea, a música clássica e as tradições moçambicanas e sul-americanas.
A estreia do espetáculo de Luís Figueiredo e Miguel Ramalho, que aliou improvisação musical e movimento, personificou este objetivo.
O evento, promovido pela Parques de Sintra, consolidou-se também como um espaço de partilha intergeracional e formação, oferecendo uma masterclasse gratuita com o violinista britânico Dominic Ingham e jam sessions com alunos de jazz do Conservatório Nacional. Uma das novidades deste ano foi a inclusão de sessões de “Jazz para Bebés”, alargando a oferta a um público familiar.
O cartaz incluiu ainda nomes como a baterista Maria Carvalho, que apresentou o seu projeto “Margem”, inspirado em José Mário Branco, a Orquestra Assintomática com a cantora mexicana Fuensanta, e a consagrada Maria João, com o espetáculo “Abundância”, reforçando a diversidade e a qualidade da proposta cultural do festival.