No plano desportivo, realizaram-se atividades não competitivas como caminhadas, ‘trail running’, BTT, cicloturismo, escalada e caiaque.

A grande novidade deste ano foi a “Expedição na Montanha”, uma caminhada de dois dias por trilhos menos explorados da serra. A componente de bem-estar foi reforçada com sessões de yoga, meditação e, pela primeira vez, passeios de ‘mindfulness’, com o objetivo de “abrandar o ritmo e cultivar uma ligação mais consciente ao território”. A programação cultural incluiu concertos de Clementine e Ruy Marchi, uma noite de ‘silent disco’ com o DJ Ruben Sousa, um concerto de olhos vendados pelo artista sonoro Luís Antero e sessões de cinema ao ar livre.

O festival promoveu ainda as ‘Conversas da Montanha’, focadas na conservação da natureza, e atividades como observação astronómica. A base do evento, no Parque da Várzea, acolheu um Mercado de Montanha com produtos locais, reforçando a ligação à economia da região.