A iniciativa, a ser implementada em pleno na edição de 2026 no Parque Tejo, pretende testar soluções tecnológicas aplicáveis a cidades, posicionando Lisboa como uma vitrine global para o urbanismo inteligente. O projeto “Smart City of Rock” representa uma evolução no conceito do próprio festival, transcendendo a sua dimensão de entretenimento para se assumir como um ecossistema de inovação.
Em colaboração com a Liquid Innovation Co.
e outros parceiros, a Cidade do Rock funcionará como um “laboratório vivo” para testar em larga escala soluções de mobilidade, segurança, sustentabilidade, energia e saúde.
A vice-presidente executiva do Rock in Rio, Roberta Medina, destacou que a inovação está no ADN do festival e que o objetivo é “inspirar outras cidades do mundo a tornarem-se mais inteligentes”. Segundo Medina, a iniciativa é um “convite ao mundo para imaginar e construir cidades mais humanas, inteligentes e mais felizes”.
Egon Barbosa, CEO da Liquid Innovation Co., acrescentou que o projeto visa “potenciar os conceitos de cidade e conexão entre pessoas já presentes no Rock in Rio Lisboa, aplicando-os numa nova escala inteligente”.
Um primeiro teste já foi realizado na edição de 2024, com a participação de oito startups tecnológicas.
A edição de 2026 marcará o início oficial do projeto, que se espera que evolua a cada dois anos, acompanhando os avanços tecnológicos. A 11ª edição do festival já tem confirmados os Linkin Park e Pedro Sampaio.














