O evento gratuito apresenta 21 concertos, incluindo seis estreias, em diversos palcos da cidade.
Mantendo a sua linha orientadora de "tentar tornar Coimbra um ponto de encontro desses movimentos artísticos [emergentes]", como afirmou o presidente da Associação Cultural Apura, Bernardo Rocha, o festival apresenta uma programação que se estende por vários locais emblemáticos, como o Centro de Artes Visuais, a Escola da Noite/Teatro da Cerca de São Bernardo e o Jazz ao Centro Clube.
A sexta edição reúne 42 propostas artísticas, com um forte enfoque na música, mas incluindo também conversas e instalações.
Dos 21 concertos, 16 são apresentados pela primeira vez em Coimbra e seis são estreias absolutas.
Entre os inéditos, destacam-se projetos de criação da própria Apura, como "Arpyes" e "K", e uma colaboração especial entre o Museu da Música de Coimbra e o grupo Profound Whatever, que utilizará instrumentos históricos recuperados pelo museu para uma performance improvisada. O programa inclui ainda nomes como Sereias, Amijas, Zancudo Berraco e Bruna de Moura, dedicando as noites na República da Praça ao universo da música eletrónica, um género que, segundo a organização, tem tido dificuldade em encontrar espaços de representatividade na cidade.
Todas as atividades são de acesso gratuito.














