O surf continua a ser o elemento central, mas num formato não competitivo, valorizando o estilo e a criatividade dos surfistas convidados.

A grande novidade deste ano é a inauguração do Museu GB, um espaço permanente que visa preservar a história do festival. Eurico Gonçalves, fundador do evento, descreve o museu como “mais do que um arquivo; é uma homenagem àquilo que nos trouxe até aqui”.

A programação artística será reforçada com residências abertas ao público, incluindo oficinas de pintura mural, escultura e serigrafia, com artistas nacionais e internacionais.

A componente musical mantém a sua diversidade, com nomes como Japanese Television e Manteau nos concertos noturnos.

A gastronomia também ganha destaque, com uma residência culinária sob a curadoria de Paulo Amado, que contará com a participação de chefs como Joana Barrios e João Sá.

O acesso aos concertos diurnos e às sessões de surf na praia é gratuito, enquanto os espetáculos noturnos e as intervenções artísticas requerem reserva prévia no site oficial.