Este evento insere-se na digressão mundial “Sting 3.0” e destaca-se pelo formato intimista e pelo cenário invulgar junto ao mar.
O anúncio do regresso de Sting gerou considerável atenção mediática, não só pela longa ausência do artista dos palcos nacionais — a sua última atuação foi em 2017 no festival Marés Vivas —, mas também pelas características singulares do espetáculo.
A escolha da Praia do Relógio, na Figueira da Foz, um local atípico para um concerto desta dimensão, foi um fator decisivo para a equipa do músico. Segundo Tiago Castelo Branco, diretor-geral da promotora MOT, “surgiu esta oportunidade de fazer um concerto desta dimensão ao pôr-do-sol, na Figueira da Foz, numa praia. E foi isto que, também, espoletou da parte do artista e da sua equipa o interesse em aceitar este desafio”.
O evento utilizará a infraestrutura do festival de música eletrónica RFM Somnii, que decorre dias antes no mesmo local.
A digressão “Sting 3.0” apresenta o artista num formato de trio, acompanhado pelo guitarrista de longa data Dominic Miller e pelo baterista Chris Maas, prometendo uma abordagem “intimista e intensa dos clássicos da sua carreira”.
O alinhamento irá abranger quase 50 anos de sucessos, desde os tempos dos The Police, com temas como “Message in a Bottle” e “Roxanne”, até à sua prolífica carreira a solo, com êxitos como “Fields of Gold” e “Englishman in New York”.
A promotora MOT, em colaboração com a Live Nation, definiu os preços dos bilhetes entre 60 euros para a entrada geral e 120 euros para a zona VIP, com a venda ao público a iniciar-se a 10 de outubro.
Este concerto é visto como uma oportunidade de proporcionar aos portugueses um espetáculo de um dos “maiores artistas do género no mundo, com uma carreira incontornável”.









